460 anos de São Paulo: a metrópole pelo olhar de um italiano solidário...
Pubblicato il 06-01-2014
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Ele tinha 24 anos quando chegou a São Paulo como integrante do Serviço Missionário Jovens (Sermig), do Arsenal da Esperança, que há 18 anos na capital paulista já acolheu 45 mil homens pobres, de diferentes países e de estados brasileiros, e hoje abriga 1.250 pessoas.
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Lorenzo afirma que, como cristão, se sente no dever de ser sinal de esperança para todos e que consegue vivenciar isso no Arsenal, unindo pessoas para a construção de um mundo novo. “Somos sinais de contradição nesta cidade, que se esqueceu de que é feita para o homem e para a mulher. Guiados pela luz da nossa fé, colocamos os cidadãos que nos encontram frente à própria consciência, porque a nossa cidade imensa só se tornará feita para o homem se todos colaborarmos”, avaliou, complementando que São Paulo “é uma grande mãe que não rejeita ninguém. Mas, se não houvesse casas como o Arsenal, para muitos seria difícil entendê-la como mãe. Falamos dos mais de 200 estrangeiros que estão acolhidos no Arsenal e que são somente a ponta do iceberg do grande problema da imigração não qualificada que estamos vendo neste período”, comentou.
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De Daniel Gomes (Redação do Jornal O SÃO PAULO)