Como se faz uma casa que acolhe? - Marcenaria
Pubblicato il 26-11-2014
Na primeira matéria da série “Como se faz uma casa que acolhe?”, apresentamos a serralheria do Arsenal da Esperança. Agora, apresentamos outro setor da manutenção que também cuida de consertos, reparos e soluções para que a casa continue aberta durante as próximas 24 horas.
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Giovanni, que é natural do Ceará, chegou ao Arsenal de uma maneira interessante. Ele trabalhou por muitos anos como representante de materiais elétricos e hidráulicos e tinha a marcenaria apenas como um hobby. Gostava de fazer miniaturas: pegava revistas de arquitetura e decoração e reproduzia em pequena escala as ideias que via nas fotos das reportagens. Um dia, seu irmão decidiu vir do Ceará para São Paulo – de bicicleta! – e, chegando aqui, passou um período acolhido no Arsenal da Esperança. Alguns anos depois, quando foi a vez de Giovanni vir a São Paulo, o irmão o trouxe ao Arsenal para que ele tentasse se candidatar a um emprego. Gostaram de suas miniaturas, e ele ficou até agora, “aprendendo mais coisas a cada dia que se passa”.
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Quer continuar conhecendo os setores do Arsenal da Esperança? Fique de olho nas próximas matérias! Tem alguma curiosidade sobre o Arsenal? Deixe sua pergunta nos comentários e tentaremos responder o mais rápido possível!
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“Consideramo-nos inquilinos
de um condomínio
sempre em construção,
sempre em crescimento.
Em cada andar vive uma fraternidade
pronta a mudar
de andar a andar
por amor.
Um andar pode ser o Arsenal do Brasil,
outro o da Jordânia,
outro ainda o da Itália,
mas também a redação do nosso jornal,
a cozinha, a recepção, a acolhida,
o nosso time de futebol,
o grupo de jovens dA Praça,
os escritórios e cada um dos outros serviços desenvolvidos
são um andar…
Cada andar é um lugar sagrado
porque em cada canto
estamos na presença de Deus;
cada andar é a casa mãe
porque quem vive ali é Fraternidade.”
A alegria de responder sim: a Regra do SERMIG
Ernesto Olivero