10 minutos de TV
Pubblicato il 02-12-2011
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Ontem, depois de um dia intenso, assisti a um pedacinho de partida entre Napoli e Manchester City. Na entrevista de fim de jogo, escutei as palavras do jogador Balotelli: “Há dois dias estava resfriado, tinha uma gripe fortíssima, mesmo assim joguei porque o meu treinador me disse que podia jogar...”. Eu sorri e pensei comigo mesmo... O amor não é o humor, nós devemos jogar ainda que estejamos com febre, devemos viver a nossa pertença a Deus mesmo quando estamos sem vontade de nada. Nestes momentos aparecem as nossas escolhas, o nosso caráter, aparece o nosso SIM, dito não porque não sei o que fazer, não porque não posso mais voltar atrás, mas porque sei que o amor é a coisa mais linda que o Senhor poderia me doar.
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Se for assim, qualquer coisa que seja preciso fazer – escrever um livro ou limpar o banheiro – terá o sabor dessa escolha. Ser atleta é a minha vocação? Muito bem, corro também quando estou cansado dos treinos. Serei Ministro da República? Que bom! Mas é para servir o povo ou nada. Estou me preparando para me tornar padre? Ou santo, ou nada! Esta deveria ser a intensidade do nosso desejo. Devemos rezar uns pelos outros, nos encorajar, para que continuemos nesta busca.
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Hoje quis contar-lhes sobre a declaração do jogador Balotelli por uma razão muito simples, mas que pode ser útil. Todas as vezes que vemos televisão, filmes, ouvimos música, lemos... façamos isso não só para relaxar, mas sempre com os olhos de cristãos: assistindo uma partida de futebol podemos aprender algo, participando de uma reunião cansativa podemos aprender algo, etc.
Buona Giornata, te quero bem.
Ernesto