Bernardo de Claraval: “Amemos e seremos amados”...

Pubblicato il 22-08-2012

di ARSENAL DA ESPERANÇA

Era o que o jovem Bernardo recomendava a seus monges. No século XII, este homem de família nobre da Borgonha (França), nascido num castelo, decidiu entrar para um mosteiro quase desconhecido, fundado há pouco tempo e em meio a muitas dificuldades, num bosque não distante da residência de sua família: Cister.

...É apenas o começo de uma fascinante história que irmão Lourenço (foto), monge beneditino do Mosteiro de São Bento, nos contou ontem à noite (21), no Arsenal da Esperança.

Quem foi o “amigo de Deus” Bernardo de Claraval? O que representou para o seu tempo? E o que ele tem a dizer para nós, hoje? ... O desafio de dar um salto tão grande no tempo e no espaço para conhecer a vida de um homem aparentemente muito distante de nós... não era simples, mas o Ir. Lourenço começou sua apresentação com uma frase que nos surpreendeu: “O Arsenal da Esperança é um mosteiro!”... Tudo ficou mais simples e, ao longo de sua fala, fomos percebendo o sentido daquela afirmação inicial.

Enquanto as imagens de mosteiros e abadias eram projetadas no telão, ele nos contou de quando, por ordem de seu superior, Bernardo partiu com um grupo de companheiros para fundar uma nova abadia. Tinha apenas 25 anos.

O local escolhido foi um vale isolado, meio sombrio, com um terreno lamacento... mas em pouco tempo aquele local se transformou: o terreno foi drenado, começou a ser cultivado, muros sólidos começaram a ser construídos e muitos jovens foram atraídos por aquele sonho de levantar um novo mosteiro cisterciense. O local passou a ser chamado de “Clara Vallis”, isto é, vale claro. Outros mosteiros com o mesmo estilo, sóbrio, organizado e acolhedor, teriam se espalhado por toda Europa, privilegiando o caminho do coração traçado pelo jovem Bernardo: “Amemos e seremos amados. Naqueles que amamos encontraremos repouso, e o mesmo repouso oferecemos a todos os que amamos. Amar em Deus é ter caridade; procurar ser amado por Deus é servir a caridade.” Obrigado irmão Lourenço! Oramos et trabalhamos juntos para que também esta cidade se torne um vale claro!

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