Eu sigo @ Sussu!
Pubblicato il 13-11-2011
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Colocar estas coisinhas em prática significa “correr o risco” de que o trabalho, o serviço voluntário, a “função” se tornem um pouco mais largos, abertos, dilatados (antônimo de tudo isso é: “fechados”), emfim, atraentes. E o bazar do Arsenal é um lugar assim, atraente, não apenas por causa das já mencionadas roupas, sapatos, bijuteria... mas, sobretudo, pelas mãos que acolhem.
Desta forma, nos últimos anos o bazar acabou se tornando um “laboratório de convivência” em que um nutrido grupo de donas de casa, mães, avós... começaram a “dividir o serviço” com grupos escolares, adolescentes “em busca de si mesmos”, homens aposentados, estagiários de várias faculdades, voluntários “por acaso”, etc. ...e a família cresceu.
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