José Antônio, 44 anos
Pubblicato il 02-11-2011
O nosso calor, no silêncio da noite, te acolheu.
E você passou do nosso calor ao calor de Deus.
Logo me chamaram e corri para te visitar.
O fiz também em nome de tua mãe, de teu pai,
dos teus filhos e dos amigos que não podem mais se despedir de você.
Vi o teu último momento
fixado no teu rosto sereno.
Este momento não foi de medo,
Você tinha um rosto sereno.
Você passou do nosso calor ao calor de Deus
e eu, em lagrimas,
agradeci ao Senhor que nos levou nesta terra amiga
para acolher você e muitos outros com amizade, com afeto e com dignidade.
Tenho certeza que, no calor desta nova casa,
estava lá Dom Luciano,
com as lagrimas e com o seu sorriso.
Estas palavras são o fruto da emoção de um dia – era o 28 de outubro de 2007 – em que o nosso fundador Ernesto Olivero estava aqui conosco e, de manhã cedo, vieram nos chamar porque um acolhido da casa tinha falecido.
Isso já tinha acontecido outras vezes e aconteceu também depois, mas Ernesto quis fixar naquele dia a memória de todos que morreram nos Arsenais, numa casa amiga e que agora habitam o “Arsenal do Céu”...
Hoje, no dia da Comemoração dos Fiéis Defuntos (Dia de Finados), quisemos ampliar esta lembrança, que se tornou oração, a todos os amigos falecidos nossos parentes, amigos, pessoas queridas... Foi um momento muito bonito e tocante!
E você passou do nosso calor ao calor de Deus.
Logo me chamaram e corri para te visitar.
O fiz também em nome de tua mãe, de teu pai,
dos teus filhos e dos amigos que não podem mais se despedir de você.
Vi o teu último momento
fixado no teu rosto sereno.
Este momento não foi de medo,
Você tinha um rosto sereno.
Você passou do nosso calor ao calor de Deus
e eu, em lagrimas,
agradeci ao Senhor que nos levou nesta terra amiga
para acolher você e muitos outros com amizade, com afeto e com dignidade.
Tenho certeza que, no calor desta nova casa,
estava lá Dom Luciano,
com as lagrimas e com o seu sorriso.
Isso já tinha acontecido outras vezes e aconteceu também depois, mas Ernesto quis fixar naquele dia a memória de todos que morreram nos Arsenais, numa casa amiga e que agora habitam o “Arsenal do Céu”...
Hoje, no dia da Comemoração dos Fiéis Defuntos (Dia de Finados), quisemos ampliar esta lembrança, que se tornou oração, a todos os amigos falecidos nossos parentes, amigos, pessoas queridas... Foi um momento muito bonito e tocante!