Missa de trigésimo dia do Antonio Palladino celebrada por Dom Edmar Peron

Pubblicato il 15-03-2011

di ARSENAL DA ESPERANÇA

Quando morre um amigo, tem um tempo para as lágrimas, para o desespero, para uma dor que não quer calar... mas depois, este tempo, tem que se tornar um tempo de reflexão, para nos perguntar: quem era este amigo do qual sentimos tanta falta? Quem era esta pessoa que entrou na nossa vida, na vida dessa casa, dessa Fraternidade e de muitas outras pessoas...?

Foi um presente de Deus que se manifestou sob forma de uma pessoa de carne e osso, como nós, mas boa, que não falava mal dos outros, capaz de ironizar e, sobretudo, sempre disponível, verdadeira.

Nós temos que rezar para que surjam muitas “vocações” como a do Palladino: a nossa Fraternidade é uma Fraternidade de consagrados e consagradas, de casais e de famílias, que vivem, com igual responsabilidade, pelo carisma e pelas obras...

Temos que rezar para que tantas pessoas como Palladino possam se doar assim como ele fez, porque se esta casa pôde ajudar milhares e milhares de pessoas em dificuldade, se estamos continuando a ajudar, é porque tem homens e mulheres disponíveis como Palladino.

Nós agora, quando rezaremos o Pai Nosso – como Jesus nos pediu... – teremos uma referência a mais de como é possível viver essa oração: “Pai nosso...”. Ter um único pai significa ser todos irmãos e, por isso, somos chamados a compartilhar o nosso tempo, a nossa inteligência, o nosso dinheiro, a nossa vida para que todos possam ter uma vida mais digna. Não é questão de ser rico ou pobre, é questão de se colocar a disposição, como o nosso querido amigo nos ensinou.

A Fraternidade da Esperança

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