Qual é a nossa contribuição?
Pubblicato il 03-02-2015
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| Lorenzo Nacheli |
Bom dia! É terça-feira.
O mundo, como de costume, vai mal. O mundo, como de costume, gira ao redor da guerra e das vinganças. Os ricos são cada vez mais ricos e os pobres são cada vez mais pobres. É a música de sempre. Mas não é simplesmente a música de sempre para quem morre de fome, para quem é violentado. E qual é a nossa contribuição?
A nossa contribuição é permanecermos realmente apegados a Deus, não como um refúgio, e sim para perguntar constantemente como fazer, como consolar, como contrapor-se. Nós vimos na nossa história – que é curta, mas que mesmo assim é de cinquenta anos – que a bondade e a santidade expandem a mente, expandem o coração, ajudam a nos convertermos. Essa é a nossa estrada com todas as caridades que podemos fazer, com todas as pessoas que podemos guiar a Deus sem blá-blá-blá, mas com o nosso exemplo.
Convido cada um de nós a ser ainda melhor, mais santo, mais disponível e a permanecer apegado à Deus. Assim, teremos cada vez mais a Sua mentalidade, a Sua dor, o Seu silêncio e também a Sua esperança, porque Deus é o sentido profundo de cada homem e de cada mulher. Peço a cada um de nós que continue nessa busca, nessa contribuição, fazendo que qualquer lugar onde estivermos seja um lugar invejável, fazendo que as pessoas ao nos conhecerem sintam vontade de ser um pouco melhores, de ser um pouco mais generosas, porque vê pessoas atarefadíssimas como nós com o olhar sereno.
Maria, é dos jovens que...
Neste "Buona Giornata", estão junto conosco todas as pessoas que sofrem, todas as pessoas que têm medo. Estamos juntos. [...]
Bom dia, lhes quero bem! Bom dia, lhe quero bem!
Ernesto Olivero
"Buona Giornata" de 03/02/2015
O “Buona Giornata” é uma reflexão que parte do coração de Ernesto Olivero, fundador do SERMIG - Fraternidade da Esperança, e se dirige ao coração de todos aqueles que se inspiram na espiritualidade dessa Fraternidade. É uma reflexão que nos ajuda a procurar e a viver a Presença de Deus nos acontecimentos de cada dia. O seu estilo é o de uma família aberta ao mundo: como acontece em uma família, as questões são tratadas com uma linguagem simples e próxima. Por isso, nas palavras de Ernesto às vezes aparece sofrimento, às vezes alegria, às vezes um olhar crítico... Mas sempre em busca do "ponto de vista de Deus".