Que cada um sinta-se o único responsável...

Pubblicato il 06-02-2015

di ARSENAL DA ESPERANÇA

Bom dia! É sexta-feira. [...]

Caros amigos, devemos estar convencidos de que o Senhor nos confiou um enorme dom. E esse enorme dom, com o seu carisma especial, está em nossas mãos. Nós podemos melhorá-lo, podemos piorá-lo, podemos escandalizá-lo. A minha esperança é a de que cada um de nós se responsabilize mais do que nunca. Que cada um sinta-se o único responsável. Aprendi com um santo que sempre me fez companhia este exemplo: que cada um de nós sinta-se realmente o único responsável, a única testemunha. Se cada um de nós fizer essa passagem, se tornará sempre positivo, não alimentará nunca uma fofoca, não será nunca um elemento de fofoca ou de mau humor. 

Amigos, o cristianismo é a história mais bonita que Deus poderia nos presentear. Nós queremos presenteá-la ao nosso coração, queremos vivê-la como se fôssemos Jesus, como se estivéssemos sempre plenos do Espírito Santo. E nós podemos ser Jesus, podemos estar sempre plenos do Espírito Santo. Ao Espírito Santo, basta pedir e Ele nos inunda, basta pedir e Ele nos fortalece. O “Buona Giornata” desta manhã é para ajudar cada um de nós a entrar nessa dinâmica, nessa responsabilidade.

Maria, é dos jovens que...

E também neste Buona Giornata não esquecemos nem por um instante quem sofre, quem está doente, quem tem medo. Estamos juntos. E essa repetição que faço todos os dias não é uma repetição. É realmente uma oração intensa a Deus e a todos os nossos amigos, porque recordamos os amigos no hospital, os amigos que têm medo.

Bom dia, lhes quero bem! Bom dia, lhe quero bem!

Ernesto Olivero
“Buona Giornata” de 06/02/2015

O “Buona Giornata” é uma reflexão que parte do coração de Ernesto Olivero, fundador do SERMIG - Fraternidade da Esperança, e se dirige ao coração de todos aqueles que se inspiram na espiritualidade dessa Fraternidade. É uma reflexão que nos ajuda a procurar e a viver a Presença de Deus nos acontecimentos de cada dia. O seu estilo é o de uma família aberta ao mundo: como acontece em uma família, as questões são tratadas com uma linguagem simples e próxima. Por isso, nas palavras de Ernesto às vezes aparece sofrimento, às vezes alegria, às vezes um olhar crítico... Mas sempre em busca do "ponto de vista de Deus".

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