Quem nos impede de responder como o próprio Jesus responderia?
Pubblicato il 11-02-2015
Bom dia! É quarta-feira.É cedo, muito cedo, e com o fiel Simone estamos indo ao aeroporto, de onde embarcarei para Roma. Eu gostaria que hoje, como de costume, estivéssemos em comunhão, porque vou encontrar uma pessoa muito bela, que tem um espírito realmente bom. Eu gostaria que, nesse encontro, como de costume, eu estivesse acompanhado pela comunhão de vocês, de forma que, da Jordânia ao Brasil, sejamos sempre um só coração e uma só alma nas coisas que fazemos.
Caros amigos, nós deveríamos ser todos um pouco transfigurados, pois nós somos amigos de Jesus. Nós podemos viver à Sua presença e nós podemos ter no coração o Seu convite a fazer as mesmas coisas que ele faz. Cada vez que devemos responder a qualquer situação, positiva ou negativa, quem nos impede de dizer a nós mesmos “eu gostaria de responder como o próprio Jesus responderia”? Quem nos impede de ter um coração sempre disponível a fazer a vontade de Deus? Que nos impede de viver agradecendo, pensando que Jesus disse “quem crê em mim fará as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas” (Jo 14,12)? Eu enlouqueci de alegria quando soube pela primeira vez, muitos anos atrás, desse convite, desse desejo de Jesus no Evangelho de João. Temos um Deus que não nos quer submeter, mas nos quer elevar. E esse Seu desejo nos deve tornar mais “desaparecidos”, mais humildes. Bom dia, caros amigos!
Vou a Roma por amor e vocês estão comigo neste amor.
Maria, é dos jovens que...
Também neste momento de comunhão particular, os amigos doentes e os amigos que precisam das nossas orações estão totalmente presentes.
Bom dia, lhes quero bem! Bom dia, lhe quero bem!
Ernesto Olivero
"Buona Giornata" de 11/02/2015
O “Buona Giornata” é uma reflexão que parte do coração de Ernesto Olivero, fundador do SERMIG - Fraternidade da Esperança, e se dirige ao coração de todos aqueles que se inspiram na espiritualidade dessa Fraternidade. É uma reflexão que nos ajuda a procurar e a viver a Presença de Deus nos acontecimentos de cada dia. O seu estilo é o de uma família aberta ao mundo: como acontece em uma família, as questões são tratadas com uma linguagem simples e próxima. Por isso, nas palavras de Ernesto às vezes aparece sofrimento, às vezes alegria, às vezes um olhar crítico... Mas sempre em busca do "ponto de vista de Deus".