"Quem quer encontra um jeito, quem não quer encontra uma desculpa" (Ernesto Olivero)

Pubblicato il 31-03-2014

di ARSENAL DA ESPERANÇA

Bom dia! O “Buona Giornata” de hoje vem particularmente do encontro que tive ontem. Falei para jovens e para adultos a cento e poucos quilômetros de Turim. No final, uma pessoa quis colocar no meu bolso um bilhete, e eu deixei. Quando voltei para casa, li o bilhete e ele me fez sorrir. Porque essa pessoa, escutando as palavras que eu disse e as respostas que procurei dar às jovens e aos jovens que me interrogavam, fez esta síntese: quem quer encontra um jeito, quem não quer encontra uma desculpa. Uma bela síntese, porque ela entendeu realmente que, na vida, quem nos pode impedir de dizer sim? Quem nos pode impedir de fazer aquilo que os outros não fazem?

Depois pensei em todos os encontros que tive nestes dias, ouvindo às vezes dizerem que é preciso ser uma pessoa extraordinária... E eu reagi. Não é verdade. O mundo não precisa de heróis, precisa de gente normal que saiba dizer sim e que saiba dizer não, que saiba dizer sim e ser fiel a isso. Todos nós podemos fazer alguma coisa boa na vida se começarmos a dizer sim e a manter a palavra.

Caros amigos, [no segundo semestre de 2014] tentaremos fazer o encontro mais importante da nossa história, no qual lançaremos uma carta à consciência. É uma carta que nós tentamos viver, e que por isso não é uma carta de propósitos, sermões ou acusações, mas é uma carta que diz que devemos acordar a consciência para tomar nas mãos este mundo. Este mundo está nas mãos do mal. Este mundo pode explodir entre as mãos e se tornar ditadura, pode se tornar ainda pior do que é, e já não está bom do jeito que está. Com essa carta à consciência queremos acordar o nosso sim e o nosso não, e queremos também que a Igreja, a política e a economia assumam a responsabilidade. 

A nossa esperança é a de que os jovens finalmente façam o seu papel de jovens. Não de jovens que se drogam, que “curtem uma viagem”, que morrem de tédio todos os dias; mas de jovens decididos, que já aos doze, aos quinze, aos vinte anos começam a arregaçar as mangas e a fazer alguma coisa. Nós começamos quando éramos muitíssimo jovens; portanto, sabemos que isso é possível. Agora em torno a nós temos outros jovens, muitos jovens que nos dão grandes exemplos.

O “Buona Giornata” de hoje é este, e neste “Buona Giornata” não nos esquecemos de quem está doente, de quem tem medo, de quem tem medo de ter uma doença incurável. Nós estamos junto a esses amigos porque, cada vez que um amigo nos oferece, no doa um pensamento, este se torna um pensamento que envolvemos com o nosso sim e com a nossa oração. “Maria, é dos jovens...”. Bom dia, vos quero bem! Bom dia, te quero bem!

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