Eu, a vela. Você, o Vento... (Ernesto Olivero)
Pubblicato il 07-10-2010
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A vida torna-se vida somente para as pessoas que se tornam como “velas”, continuamente: ainda que a “vela” não tenha capturado nem um sopro de vento, ela continua a ser “vela”. Se aparecer uma brisa leve e você estiver pronto, eis que você dará imediatamente aquele passo que não teria imaginado...
Ontem a noite estava assistindo ao finalzinho de um jogo. O juiz estava quase apitando o fim do jogo, mas um jogador, aparentemente insignificante, começou a caminhar e, em uma situação impossível, viu a bola, voou que nem um anjo e marcou um gol maravilhoso. Assim, no último segundo, o time dele ganhou a partida...
Nós devemos ser “velas”, mas a “vela” é vela na medida que ela se livrar das suas “certezas”. Na vida, só consegue fazer as coisas que Deus pensou para ele, aquele que é “vela”, não aquele que só raciocina: “agora vou fazer três dias de silêncio... agora vou no meio dos pobres pra compreender...” Estúpido! ...Abandone-te a Deus, abandone-te, de verdade, a Deus e Ele fará de você aquilo que quer. Talvez te faça ler um livro e naquele livro você encontra a história da sua vida... ou te faça encontrar uma pessoa insuportável e você descobre que sabe lidar muito bem com as pessoas insuportáveis e descobre também que as pessoas insuportáveis são assim porque nunca encontraram alguém que as escutasse... e você se torna a “vela” através da qual esta pessoa descobre o sentido da sua vida... Tudo isso porque Deus (o Vento) te encontrou disponível.
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Este é o “pensamento” de hoje. Façamos sempre com que muitos possam ter um “bom dia” junto conosco, que nos confiamos a Deus... nós devemos ser a ocasião para fazer alguém feliz. Isto pode parecer uma banalidade, mas é uma coisa seria.
“Buona Giornata”, os quero bem.
Eu, a vela. Você, o Vento.
Ernesto Olivero