Pão de plástico não sacia...
Pubblicato il 06-03-2011
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As pessoas procuram entender se aquilo que estamos propondo é pão verdadeiro ou falso. Se a pessoa come deste pão e com isso fica maravilhada, significa que Deus – através das palavras, dos olhares, do silêncio, da ironia de quem fala, de quem preparou aquele encontro – age e as pessoas, ao saírem de lá, se sentem saciadas.
Queridos amigos, verdadeiramente existe uma fome de Deus! Mas Deus não é uma palavra, Deus é um fato, pode se tornar verdadeiramente o “tudo” em nossas vidas, mas temos que fazer com que cada um de nós possa “maravilhar” pelos ensinamentos que levamos aos outros, mas esta “atração” não deve ser de plástico!
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Já falei muitas vezes para os amigos da Fraternidade da Esperança que quando nós falamos ou ajudamos alguém... temos que levar as pessoas a Deus e não ao nosso “eu” ou ao ódio contra alguém. Jesus levava as pessoas a si, para depois levá-las ao Pai e, nisso, não fazia surgir nas pessoas sentimentos de raiva mas, ao contrario, suscitava o desejo de imitá-lo.
Este é o nosso papel: aproximar as pessoas pelos nossos ensinamentos, porque são verdadeiros, porque não somos feitos de plástico... não somos pessoas que quando falam condenam, mas pessoas que condenam o mal através do bem que tentamos viver. A luz elimina a escuridão, ou melhor, a luz não elimina a treva, mas a envolve, transformando-a em luz. Este é o “trabalho” de nós cristãos.
“Buona giornata”... todos nós estamos, podemos viver, na presença de Deus e por isso, em qualquer lugar estamos ou em qualquer lugar nós vamos, levamos unidade, amizade e carinho.
Ernesto Olivero (fundador da Fraternidade da Esperança)